SEGUNDA GUERRA MÁGICA
A segunda guerra mágica começou com a necessidade dos rebeldes de atualizar o mundo mágico com tecnologias humanas.
Os rebeldes - formados em sua maioria por grandes comerciantes - brigavam constantemente com o governo mágico para conseguir um tratado que liberasse o comercio de objetos humanos no mundo mágico. Por outro lado o governo mágico sempre recusou tal ação.
O governo mágico internacional é formado por diretrizes de igualidade, qualidade e originalidade. Sendo assim as leis no mundo mágico são focadas na qualidade intelectual de seus habitantes, e não material.
A igualdade no mundo mágico concede liberdade e respeito para os habitantes serem o que quiserem ser - com um único porém de que o ser não atinja agressivamente a vida de outros. A discriminação é considerada um crime grave, tendo como punição máxima a expulsão do mundo mágico.
A qualidade atinge a excelência de moradia e vida cotidiana. Todos os habitantes mágicos têm direito a empregos, moradia e benefícios. Os níveis de pobreza no mundo mágico são quase inexistentes, assim como as de desemprego.
A questão da originalidade vem do incentivo a criação e estudo de novas artes. O governo internacional mágico incentiva as nações a promover projetos que visam extrair o talentos dos mágicos afim de criar uma civilização única e agradável.
Com a entrada constante de objetos e filosofias humanas, o governo temia que a sociedade mágica viesse se tornar parecida com a humana e que futuramente perdesse sua originalidade. Os humanos modernos eram vistos pelo governo como seres extremamente individualistas, egoístas e consumistas.
Os rebeldes não concordaram com o governo e em meados de 2014 começaram a tomar uma atitude mais agressiva contra o governo tradicional mágico. Essas atitudes resultaram na segunda grande guerra mágica, onde os rebeldes juntaram suas forças e começaram a lutar por um novo objetivo: Conquistar o governo mágico e moldá-lo segundo a sua premissa.
No entanto, com a influência de Morteux os rebeldes se perderam no meio do caminho, esquecendo-se da sua filosofia inicial e dando espaço a uma mais agressiva e mortal.
A segunda grande guerra mágica ficou conhecida por muitos como a "guerra das transformações", devido a sua brutalidade e transformações no curso de sua execução.